Qual mãe que ainda não passou por isso?
Escutar essa frase com frequência faz parte da vida de muitas mães. Ela incomoda?
Muitas vezes sim ou incomoda muito?
Por isso explicaremos aqui, com ajuda da fisioterapeuta e mãe: Silvia Carvalho o que realmente acontece com a criança para que ela tenha este comportamento.
Quando a criança está longe da pessoa que é a sua referência de segurança, ela sabe que precisa se manter firme.
E isso, muitas vezes, nem é consciente, mas o fato é que quando a sua referência de segurança chega, ela automaticamente sente que pode expressar suas tensões e emoções.
Não é para testar.
Não é porque é mimada demais.
Ela passou o dia todo longe acumulando tensões e finalmente poderá liberar essas tensões no porto seguro dela.
Isso é ruim? Não!
Isso não quer dizer que a mãe vai pegar a pior parte…
E sim, que é o momento de acolher a criança, validar os sentimentos de ambas e aumentar ainda mais a conexão mãe e filho.
O resultado disso, será um bebê / criança cada vez mais segura de si.
Quanto mais segurança sente na primeira infância ( 0 a 6 anos), mais ela tende a se tornar um adulto seguro de si. Simplesmente porque quando ela não soube se sentir segura sozinha, ela teve essa sua necessidade atendida. Que quando ela precisou teve a quem recorrer. Isso permite que a criança, quando finalmente estiver pronta, será o seu próprio porto seguro.
Canal do Instagram: eusouamae
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