Consideramos o bebê e a criança como um ser histórico e social,
sujeito de direitos, protagonista de sua aprendizagem, com liberdade de
ressignificar, imaginar, expressar suas emoções e vontades.
Acolhemos suas
singularidades, potencialidades e saberes no processo de construção do
conhecimento. Dessa forma,
compreendemos que o planejamento deve considerar a criança real, como centro do
trabalho educativo, concebendo-a como um sujeito que, nas interações,
relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e
coletiva através das brincadeiras, da imaginação da fantasia.
Quanto
ao seu desenvolvimento, entendemos criança como um ser cognitivo, afetivo e
social, em fase peculiar de desenvolvimento e com capacidade de aprender e
interagir.
É na interação com o meio que a criança
incorpora hábitos de sua cultura e neste processo o papel do outro é
fundamental para organizar as atividades da criança. Dentro deste contexto a
criança se forma com inúmeras influências culturais e sociais e chega ao CEI
trazendo consigo estas influências.
Entendemos então a criança como um sujeito de
direitos, com particularidades e inúmeras capacidades e produtora de cultura.
(Barbosa, 2009).
As concepções sobre criança e infância são
construções sociais, históricas e culturais que se consolidam nos diferentes
contextos nos quais são produzidas e a partir de múltiplas variáveis como
etnia, classe social, gênero e condições socioeconômicas das quais as crianças
fazem parte.
O momento da infância deve
ser considerado singular da vida do ser humano, deve ser planejado e
estruturado.
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